A Associação de Assistência Social Santo Antonio de Junqueirópolis foi fundada em 13 de junho de 1.962, pelo Reverendíssimo Cônego Manoel Escalada. É uma entidade civil, sem fins lucrativos que terá duração por tempo indeterminado, com sede na Rua Recife, 395, no município e comarca de Junqueirópolis, Estado de São Paulo.
Reunidos em assembleia na Casa Paroquial sob a presidência do Pe. Vigário Manoel Escalada foi falado sobre a importância e necessidade desta Associação na paróquia, visto na urgência que havia para soluções dos problemas existentes que eram muitos e prementes.
No decorrer desses 57 anos, foram desenvolvidas diversas atividades, tais como:
Dispensário, Clube de Mães, Projeto Rondon, Programas Plimec e Cursos Profissionalizantes em parceria com o SENAI.
Em 1.999 a Associação de Assistência Social Santo Antonio ganhou o Prêmio Bem Eficiente – patrocinado pela Kanitz & Associados – designados para as 50 Entidades melhores administradas do País (sob a avaliação de 44 critérios). São escolhidas entidades que demonstraram trabalho e desempenho nas suas áreas de atuação, dentro de uma estrutura profissional e eficiente, operando com custos administrativos baixos, com transparência e supervisão externa, de forma a garantir a sua perpetuação como entidade beneficente. O objetivo do prêmio é reconhecer as melhores entidades sociais sem fins lucrativos, seus diretores, funcionários e voluntários.
Em 2014 a Associação de Assistência Social Santo Antonio de Junqueirópolis, classificou-se em 1º lugar no I Prêmio de Inovação Social das regiões da Alta Paulista / Alta Noroeste / Fernandópolis através da Categoria de Proteção Especial de Média Complexidade com o Projeto Jovem Cidadão – Interação Social e Comunitária e na Categoria de Proteção Especial de Alta Complexidade com o Lar Santo Antonio por meio do Projeto: Comunicação Intergeracional – Projeto Espaços e Trocas. A premiação foi no Salão dos Pratos – Palácio dos Bandeirantes.
O I Prêmio de Inovação Social é um reconhecimento às práticas inovadoras que melhoram as condições de vida das famílias paulistas. Os critérios usados pela Comissão Julgadora na avaliação dos projetos foram: promoção, articulação, gestão e sustentabilidade.
